A Cabanha JP DORPER RIO está localizada em Maricá, no Rio de Janeiro

JP DORPER e RIO DORPER

Criação de OVINOS dedicada à SELEÇÃO GENÉTICA das Raça Dorper e White Dorper.
Nossa missão é produzir animais PO (puro de origem) da raça Dorper e White Dorper selecionando os melhores exemplares nascidos em nosso plantel e/ou adquirindo a genética de outros criadores, a fim de alcançarmos a excelência no padrão racial.
Escolhemos a raça Dorper e WD por serem muito bem sucedidas e prósperas na África do Sul e Austrália.
A rusticidade e a precocidade associadas ao elevado ganho de peso com mínimo tempo até o abate é o que buscamos.

Acreditamos que somente com um rigoroso critério de avaliação e seleção poderemos oferecer animais que sejam realmente superiores, contribuindo para a evolução do plantel de outros selecionadores, como também para o aumento da produtividade das criações comerciais.

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http://riodorper.blogspot.com/

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Técnicas e condições para a reprodução dos ovinos

Os ovinos apresentam a sua maturidade sexual dos 8 aos 10 meses de idade, mas só ficam totalmente prontos para o processo reprodutivo, sem restrições, dos 18 aos 30 meses. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, quando um animal apresenta a maturidade sexual mais cedo, ou seja, quando é muito precoce, isso não é um bom sinal por dois motivos: em primeiro lugar, o início da maturidade sexual está ligado à longevidade do animal, isto é, quanto mais tarde ele entrar nessa fase, mais viverá.
Em segundo lugar, os animais que apresentam a função sexual prematuramente não têm um desenvolvimento normal, principalmente as fêmeas pois, ao se reproduzirem, darão aos fetos material que seria utilizado para o seu próprio desenvolvimento.
Para que seja feita a reprodução, as ovelhas devem estar no cio, que aparece do sétimo ao décimo mês, durando de um a dois dias, e se repete a cada 16 a 18 dias. Em alguns casos, o cio pode acontecer em intervalos menores, quando há a presença de carneiros. Como já mencionamos, a função sexual não deve ser realizada antes dos 18 meses, portanto, os criadores devem evitar, se possível, o contato entre machos e fêmeas, antes desse período. Em criações extensivas, os acasalamentos ou montas acontecem livremente, sem interferência do criador. Já nas criações intensivas, todo o processo reprodutivo deve ser controlado e acompanhado de perto pelo criador e tratadores. Essa prática aumenta bastante a produtividade da criação, a qualidade dos animais e as condições de saúde e desenvolvimento. Nas criações intensivas, deve haver um controle rigoroso das fêmeas que estejam prontas para a reprodução e para a monta, para que aconteça o acasalamento no momento mais propício e entre animais previamente escolhidos.
A idade dos reprodutores é um fator vital para o bem desempenho do processo de reprodução. Desta forma, devemos escolher animais que estejam acima dos 18 meses de idade e, além disso, não devemos utilizar, principalmente fêmeas, com mas de 6 anos de idade. Como sabemos, o método intensivo de criação apresenta melhores resultados produtivos e uma das razões para isso é que os criadores separam os machos das fêmeas, colocando-os juntos apenas para os acasalamentos. Essa prática apresenta muitas vantagens, pois os machos não montarão em fêmeas que não estejam prontas, além de diminuir o estresse, que é natural, quando machos e fêmeas ficam por um longo período juntos. No Brasil, a época mais propícia para colocarmos os machos e fêmeas juntos, para que haja a procriação, é durante os meses de verão e de outono, para que as parições aconteçam entre o outono e a primavera.
A quantidade de carneiros utilizados em um rebanho varia de acordo com o sistema de criação e tamanho das pastagens. De uma maneira geral, a proporção é de um carneiro para cada 25 a 30 ovelhas. Além disso, dependendo do tamanho da criação, os reprodutores não devem ser colocados todos de uma só vez, pois essa medida pode acarretar problemas como brigas entre eles e uma diminuição do número de ovelhas fecundadas. Por essa razão, deve haver um rodízio de machos, que devem ficar cerca de 10 dias com as fêmeas e, depois, serem substituídos por um outro grupo.
autor: Redação RuralNews data: 20/04/2004

Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne incentiva criação consorciada entre bovinos, caprinos e OVINOS

A 13ª edição da Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne (Feicorte), promovida pelo Agrocentro, reserva oportunidades também para aqueles que desejam investir e obter mais informações sobre a caprino-ovinocultura, atividade que tem crescido em ritmo acelerado no Brasil nos últimos anos. Pecuaristas, empresários, estudiosos e profissionais do setor terão contato com uma mostra do que está sendo preparado para a 5ª Feira Internacional de Caprinos e Ovinos (Feinco), em 2008.

Ao todo, 700 animais voltados para criação de corte de mais de 100 criadores, entre caprinos e ovinos de todo o Brasil, participarão da exposição que será ranqueada pela Associação Paulista de Criadores de Ovinos (Aspaco), com representações de altíssimo padrão genético das raças Santa Inês, Dorper, White Dorper, Bôer, Anglo-Nubiana, entre outras.

“Nosso objetivo é aproximar o criador de bovinos de um mercado extremamente rentável, em pleno crescimento e que pode ser consorciado com a criação de bovinos. Temos o oitavo rebanho de caprinos e ovinos do mundo, mas ainda precisamos importar para suprir a demanda interna. Muitos pecuaristas já perceberam isto e estão investindo na atividade”, explica Francisco Pastor, parceiro comercial da Feicorte.

Além dos animais em exposição, a programação do evento reserva julgamentos (entre 19 e 21/05 - ovinos e 22 e 23/05 - caprinos), avaliações de carcaça e leilões, com a oferta de animais com características essenciais para a moderna caprino-ovinocultura, com elevado padrão genético, produção de carne de qualidade superior, fertilidade, ganho de peso e adaptabilidade às condições tropicais.

O primeiro deles, o Leilão Santa Inês de Valor, ocorre no dia 21 de junho (quinta-feira), às 20h, e ofertará 40 lotes. Entre os remates, destaque também para o remate de 1,8 mil matrizes Santa Inês e Dorper provenientes de Uberaba (MG), no 1º Leilão Produção Ovinogen, promovido pela Ovinogen, no dia 23, às 13h. “É muito importante o espaço que a Feicorte está abrindo para a atividade. O setor ainda produz apenas 30% do consumo nacional, despertando o interesse dos grandes pecuaristas. É um mercado promissor”, destaca Nildo Pinheiro, diretor de marketing da Ovinogen.

Também no último dia do evento (23 de junho), às 19h, o Leilão Beneficente Feinco fechará a programação da caprino-ovinocultura na Feicorte. O leilão, promovido pelos organizadores da feira, terá renda revertida para a compra de máquinas de escrever em braille, que serão doadas para a Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual (Laramara), entidade que atende cerca de 700 crianças e jovens. Ao todo, serão ofertados 12 animais campeões na Feinco 2007, de alto padrão genético, das raças Santa Inês, Dorper e Bôer.

“Queremos mostrar aos pecuaristas outras formas de aumentar a renda da propriedade e, ao mesmo tempo, fomentar uma atividade que cresce rapidamente em quantidade e qualidade. Os leilões de ovinos e caprinos são uma oportunidade para quem deseja diversificar seus investimentos e o local é propício, já que a feira é considerada um dos maiores balcões de negócios da pecuária de corte nacional”, explica Pastor.

• Mais informações podem ser obtidas pelo site www.feicorte.com.br, pelo e-mail feicorte@agrocentro.com.br ou pelo telefone (11) 5067-6767.

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